Pelo menos eu estava lá

Com a chegada das festas juninas, as mães vão à caça do chapéu, camisa xadrez, tecidos para enfeitar a nossa calça jeans e separam a maquiagem para o bigodinho e o cavanhaque. No caso da minha mãe, tem também a monocelha. Segundo minha tia Paula, a mamita exagerou na produção. Mas ela defende que caipira sem monocelha, não é o típico caipira. Na foto abaixo, estou curtindo uma "popoquinha". E por aí você vai me dizer se minha mãe caprichou ou vai me deixar com vergonha daqui alguns anos....



Este foi o primeiro ano em que eu tinha uma dancinha ensaiada para apresentar. Assim como os meus pais, todos os outros estavam super ansiosos para fotografar e filmar a "nossa vez". Posso dizer que, se meus coleguinhas também têm blog, apenas os vídeos da "Lala", do "Athú", da "Gabiela", da "Heena", do "Afael" e da "Uiza" foram publicados. Posso falar por mim. Sabem como é... friozinho, gripe, tosse, estava meio jururu. Ainda por cima cheguei dormindo na escola, faltando apenas uns 15 minutos para a minha performance. Não sei o que aconteceu com a "Mauela", o "Íxius", a "Ju" e a "Maína". As tias disseram que a gente foi super bem nos ensaios. Talvez tenha dado branco. Acontece.

Mas como acho que o importante é encarar a platéia e não chorar, e foi o que fizemos, aí vai o vídeo da apresentação do Mini Maternal I, da festa junina da escola Mundo Melhor, edição 2010!!!

Deixa comigo!

O que fazer para que o seu filho coma, e coma bem, no almoço ou no jantar? Como fazer com que a gente pare no cadeirão até raspar o prato? Minha mãe começou com o vídeo no youtube da música "A Sopa", do Palavra Cantada. Depois, partiu para brinquedos variados. Aí, pude desenhar com giz de cera na bandeja do cadeirão. Voltamos para os vídeos, mas aí do Patati Patatá, claro. Mas já nesta fase, parte da refeição era feita no cadeirão e parte fora, dançando ou sentado no sofá vendo televisão. Depois, eu comia sentado ou em pé na frente da televisão ou brincando na toca do sapo. Teve até jantar com guarda-chuva aberto. Adoro guarda-chuvas.

Em todas essas fases, eu tentava comer sozinho. Mas minha mãe nunca deixava porque a bagunça era grande e a dona Mamá não vem todo dia... Mamá é a dona Fátima, quem ajuda a mamãe lá em casa. Ultimamente andei insistindo em comer sozinho mas fora do cadeirão ela se recusava a deixar. Nesta semana, finalmente decidiu me dar um voto de confiança mas aí tinha que ser no cadeirão. Tudo bem! Por que não?

É isso, mãe! Simples. É só deixar comer sozinho que a gente come tudo. Já tenho quase dois anos, né! Às vezes dá preguiça mas agora já sei me virar. O vídeo abaixo não mente!

"Antôôôôônio Nóise!"

Vocês já viram o Antônio Nóise? Meus pais o chamam de Antônio Nunes. Eu nunca o vi. Acho que quase ninguém conhece esse moço mas, quem gosta do programa Pânico na TV, morre de rir quando alguém grita o nome dele e bate a mão na perna. É como se fosse um grito de guerra mas sem nenhuma razão de ser! Parece que este homem é um dos "achados" da turma do Pânico. O programa é só bobogem mas meus pais adoram! E quando eles resolvem chamar o Antônio Nóise, lá em casa, eu também dou risada. Não dá pra explicar. É engraçado!

Outro dia, eles estavam assistindo a uma competição na praia, onde cinco meninas batiam umas nas outras e gritavam o nome do Antônio Nóise até quase sair sangue das coxas delas. A que aguentasse a dor por mais tempo ganhava. Ganhava o que? Nada!!! A coitada que venceu ficou com a perna que dava dó. Vejam o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=WXPRd0p4Lmw