quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Louco por ti, Papito!



Foi só eu dar o ar da graça para o Corinthians começar a se recuperar. Campeonato Paulista, quarta-feira, 23 de janeiro, estádio do Morumbi. O adversário: Paulista de Jundiaí. Ok, não é um super time mas foram dois gols e, um deles, num estilo que o vizinho da poltrona ao lado chamou de "chaleira". Sinceramente não entendo muito de futebol mas, na hora dos gols, vibrei junto com papito. Não tinha como não entrar no clima. Meu pai quase matou a mamãe de susto com seus gritos. E eu estava bem instalado: coquetel com todo conforto no camarote dos patrocinadores, no aconchego do meu cantinho... delícia!


Sim, meu pai é Corinthiano. Não faça essa cara de decepção, por favor. Estamos na segunda divisão mas é só do Campeonato Brasileiro e este quadro vai mudar. Minha mãe também é da turma alvinegra mas não a ponto de sofrer, típico da categoria. A verdade é que ela gosta de assistir somente às partes mais emocionantes. Ela ama pênaultis. E aí, não importa quem são os times. Ela sempre torce para o goleiro...


Ontem, não levamos a máquina fotográfica. Por isso separei esta foto para ilustrar o blog. Este é papito indo para o jogo. Ele joga futebol society. Não sei detalhes da modalidade. Só sei que as chuteiras são diferentes. E esta da foto, mamãe quem deu para meu pai no primeiro Natal deles juntos. Papito joga com amigos há muitos anos, aos sábados. Neste dia, ele estava saindo todo uniformizado e mamãe quis registrar (pra variar) a estréia das chuteiras. Desconto para o cabelo. Ele tinha acabado de acordar.
Não, a turma em casa não é esportista. Meu pai, além da tradicional pelada de fim de semana, também joga tênis com o tio Marcus. O futebol ficou abandonado nos último tempos após a "talhada" que a mamita deu na unha dele. Teve até que fazer uma microcirurgia após um tratamento de mais de um ano sem sucesso. E o pior é que é ela quem vai cortar as minhas unhas. Medo!
Mamita foi bailarina de ballet clássico, sapateado e similares durante uns 15 anos. Mas isso há mais de dez anos... depois, inventou de patinar no gelo sob os cuidados do paciente professor Roberto. Mas não durou muito, o joelho não agüentou. Entrou na faca. E agora, como todas as mulheres, se matriculou na academia. Matricula, treina empolgada, desiste e o mesmo ciclo recomeça meses ou anos depois. Vamos ver até quando vai durar. A desculpa para a série leve de exercícios é que estou a caminho...
Para não deixar mamita de fora e meu pai achar que só ele paga mico com as fotos do fundo do baú, segue abaixo uma fotita da mãe e a tia Raquel em Campos de Jordão. E procurando as fotos, encontrei dois vídeos. No primeiro, mamita está tentando se equilibrar. Reparem nas ousadas manobras... Mas o melhor mesmo fica por conta da tia Raquel rodando loucamente. Linda!




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